sábado, 11 de fevereiro de 2012
Chegamos ao limite, chega de homofobia ( Documentário ) -
9 de Fevereiro, 2012: Há dez anos atrás, o filho de Marlene Xavier, uma das Mães pela Igualdade, foi brutalmente assassinado, só porque era gay. O assassino confesso disse em seu depoimento: “Não suporto homossexuais”. Mas por causa do seu poder econômico e político, continua em liberdade. E Marlene Xavier, até hoje, não viu a justiça acontecer.
O Brasil continua sendo o campeão mundial em violência homofóbica. E somente em Janeiro deste ano mais de 36 gays e trans foram assassinados. Portanto, a história de Marlene é tristemente comum.
Assista o vídeo de Marlene e ouça a sua história. Ela pede por justiça, não só para seu filho Igor mas por todas aquelas que foram brutalmente assassinados por quem não tolera diversidade sexual.
Já pedimos ao Ministro da Justiça José Eduardo Cardozo que dê a todos os brasileiros e brasileiras uma resposta do governo federal em relação a estes crimes de ódio. Agora, junte-se a Marlene Xavier para pressionarmos ainda mais o Governo por justiça.
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19 de Janeiro, 2012:
Cleides Antônio Amorim, um professor da Universidade Federal do Tocantins, foi assassinado a sangue fria recentemente num bar em Tocantins. O motivo? Homofobia.
Cleides é uma das doze pessoas que já foram assassinadas nessas primeiras semanas de 2012, simplesmente por serem lésbicas, gays, bissexuais, travestis ou transexuais. Trata-se de uma epidemia de violência que está se alastrando pelo país - e mesmo assim o Governo Brasileiro se recusa a falar sobre o assunto e lidar com esta crise urgente de lei e de ordem pública.
Assine a carta dos professores universitários do Brasil amigos de Cleides - e ajude a exigir que o Ministro da Justiça José Cardozo priorize uma resposta federal à crise de violência homofóbica que está afetando a vida de brasileiros e brasileiras – a começar por uma robusta investigação, com a punição do covarde que matou Cleides a sangue frio. A carta será entregue a Ministro - exigindo que ele investigue estes crimes imediatamente.
Em memória de Cleides Antonio Amorim e das vítimas da homofobia - já em 2012: Chegamos ao LIMITE.
Assine você também:
http://www.allout.org/pt/actions/chegamosaolimite/taf
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February 9, 2012: Ten years ago, the son of Marlene Xavier, one of the Mothers for Equality, was brutally murdered just because he was gay. The confessed killer said in his testimony: "I can not stand homosexuals." But because of its economic and political power, is still free. And Marlene Xavier, until today, did not see justice happen.
Brazil remains the world champion in homophobic violence. And only in January this year more than 36 gay and trans were murdered. Therefore, the story of Marlene is sadly common.
Watch the video of Marlene and hear his story. She asks for justice, not only for his son Igor, but for all those who were brutally murdered by those who do not tolerate sexual diversity.
We have asked the Minister of Justice José Eduardo Cardozo to give all Brazilians a response from the federal government regarding these hate crimes. Now, join Marlene Xavier to put pressure on the Government for further justice.
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January 19, 2012:
Cleides Antonio Amorim, a professor at the University of Tocantins, was recently murdered in cold blood in a bar in Tocantins. The reason? Homophobia.
Cleides is one of the twelve people who were killed in those first weeks of 2012, simply for being lesbian, gay, bisexual or transgender. It is an epidemic of violence that is spreading across the country - and yet the Brazilian government refuses to talk about and deal with this urgent crisis of law and public policy.
Sign the letter of university professors from Brazil Cleides friends - and help require the Minister of Justice José Cardozo prioritizes a federal response to the crisis of homophobic violence that is affecting the lives of Brazilians - starting with a robust research with punishment Cleides the coward who killed in cold blood. The letter will be delivered to the Minister - requiring him to investigate these crimes immediately.
In memory of Antonio Amorim Cleides and victims of homophobia - in 2012: We reached the LIMIT.
Sign you too:
http://www.allout.org/pt/actions/chegamosaolimite/taf
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