O casal Fernando Figueiredo e Laci de Araújo quer deixar o Brasil por causa das ameaças que recebe desde 2008, ano em que os dois sargentos do Exército assumiram publicamente a orientação e o relacionamento. Eles entraram com um pedido de ajuda na Corte Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) para obter segurança internacional, segundo o site Congresso em Foco.
Além das ameaças, Figueiredo e Araújo temem a crescente onda de crimes de caráter homofóbico que vem tomando o País. Eles se consideram visados por terem assumido a homossexualidade na mídia e por serem militares.
Eles dizem ter desistido de lutar pelos direitos nos órgãos públicos brasileiros e que a vontade de sair do País é para garantir "uma vida normal". Segundo eles, quem os ameaçou de morte continua a trabalhar no governo brasileiro e, por isso, questionam como pode haver uma solução.
A denúncia contra o Brasil à OEA foi feita em maio passado, com base nos problemas que a dupla enfrentou dentro do Exército. Araújo e Figueiredo dizem não ter preferência por nenhum país específico para viver, desde que o local seja seguro e aceite a relação deles.
O Exército preferiu não se manifestar sobre o assunto.
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The couple Fernando Figueiredo and Laci de Araújo want to leave Brazil because of threats he has received since 2008, when the two army sergeants have publicly orientation and relationship. They filed a request for help in the Inter-American Court of Human Rights of the Organization of American States (OAS) for international security, it said Congress in Focus.
In addition to the threats, Figueiredo and Araujo fear the rising tide of homophobic crimes of character that has been taking the country they consider themselves to be targeted because they assumed homosexuality in the media and they are military.
They say they have given up fighting for the rights in the Brazilian public bodies and the desire to leave the country is to ensure "a normal life." According to them, who threatened to kill continues to work in the Brazilian government and, therefore, question how can there be a solution.
The complaint against Brazil to the OAS was made last May, based on the dual problems faced within the Army. Araújo and Figueiredo say they have no preference for any specific country to live, since the site is safe and accepted their relationship.
The Army declined to comment on the matter.
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