terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Homossexual é morto a marteladas. Assassinos põem culpa na vítima! ( Noticia ) - Homosexual is killed with a hammer. Assassins lay blame on the victim! (News)

Agentes da Divisão de Homicídios prenderam na manhã de ontem, segunda-feira (30), dois suspeitos de matar Marcelo Fortes Marins, de 34 anos, funcionário de uma empresa de saúde na Zona Oeste do Rio.
Marcelo foi encontrado morto em casa no dia 14 de janeiro na Barra da Tijuca. No dia do crime, um vizinho viu a porta aberta e encontrou o corpo, que estava com as mãos amarradas e tinha sinais de espancamento. Vários pertences foram roubados do apartamento.

Milton Mathias de Andrade, de 22 anos, e Laudiano Freitas Silva, o Pelé, de 19, suspeitos do assassinato, foram apresentados na manhã desta terça-feira, 31. Os autores confessaram o crime, dizendo que mataram porque teriam mantido relações sexuais com a vítima, e que o mesmo havia se negado a pagar os R$ 50 que cada um deles iria receber pelo programa. Os assassinos vasculharam a casa, subtraindo um laptop, um óculos escuro, R$ 600 em dinheiro e outros pertences. Os óculos foram encontrados na casa de Milton. O laptop foi vendido por Laudiano para um comerciante da favela Rio das Pedras, onde ele mora.
Um terceiro suspeito também foi preso. Com ele foram apreendidos pertences que foram roubados da casa da vítima no dia do crime.
Num primeiro momento os acusados tentaram justificar o ocorrido, dizendo que a vítima havia estabelecido contato, por telefone com Milton, e pedira que ele levasse mais um amigo para uma festa na sua casa. Ao chegarem a casa do empresário, os suspeitos teriam sido surpreendidos pelo comportamento da vítima, que teria forçado um contato sexual. Eles teriam se recusado e depois espancaram e daram duas marteladas na vítima.
A polícia chegou aos suspeitos graças ao depoimento de três testemunhas, que viram Milton deixando a casa do empresário morto. A descrição ajudou os investigadores a identificar o suspeito. Na semana passada os agentes da DH monitoraram o local onde Milton morava durante três dias. Depois de prender Milton, a polícia conseguiu identificar Laudiano. Os assassinos não tinham antecedentes criminais.
Foi um crime bárbaro — explicou o delegado Rivaldo Barbosa, titular da DH.
No dia seguinte ao crime, parentes de Marcelo prestaram depoimento. "Meu irmão era uma pessoa boa, ele tinha uma posição financeira boa, ajudava muita gente, seja psicologicamente, financeiramente, mas eu acredito que a pessoa que fez isso é algum conhecido dele, que entrou e ele, por não poder ajudar, ou dizer não, fez essa maldade com ele", disse Érica Marins, irmã da vítima.
"O que eu mais quero na vida, porque ele não merecia uma morte dessas, tão covarde, o que fizeram com ele foi a maior covardia. porque isso aí é um anjo que tá aí, gente", declarou emocionada Maria de Lurdes Fortes, avó de Marcelo.
Já prevejo a chuva de comentário onde alguns irão colocar a culpa na vítima. Pior, muitos homossexuais ainda irão alegar que o empresário foi imprudente, e assumiu um "comportamento de risco", ao lavar os suspeitos para sua casa. Ou seja, no final das contas, a culpa sempre é da vítima. Uma total e cruel inversão de valores.
O que essas pessoa precisam de uma vez por todas entender é que, não existe justificativa para um assassinato tão brutal. Os assassinos sabiam muito bem do que se tratava, e se não queriam, ou se na hora desistiram, bastava terem ido embora. 
--------------------------------------------------------------------------
Homicide agents arrested yesterday morning, Monday (30), two men suspected of killing Marcelo Fortes Marins, 34, employee of a health care company in the West Zone of Rio
Marcelo was found dead at home on Jan. 14 in Barra da Tijuca. On the day of the crime, a neighbor saw the door open and found the body, which had his hands tied and had signs of beating. Many belongings were stolen from the apartment.
Milton Mathias de Andrade, 22, and Laudian Freitas Silva, Pele, 19, suspected of the murder, were presented on the morning of Tuesday, 31. The authors confessed the crime, saying they killed because they would have sex with the victim, and that it had refused to pay the $ 50 that each would receive the program. The killers searched the house, subtracting a laptop, sunglasses, $ 600 in cash and other belongings. The glasses were found at the home of Milton. The laptop was sold to a marketer Laudian Rio das Pedras shantytown, where he lives.
A third suspect was also arrested. With him were seized belongings that were stolen from the victim's home on the day of the crime.
At first the accused tried to justify this fact by saying that the victim had made contact by telephone with Milton, and asked him to take more than a friend to a party at your house. When they get home of the entrepreneur, the suspects would have been surprised by the behavior of the victim, which would have forced sexual contact. They have refused and then beat and Darama two blows on the victim.
The police arrived the suspects thanks to the testimony of three witnesses who saw Milton leaving the house of the businessman dead. The description helped investigators identify the suspect. Last week agents monitored the DH spot where Milton lived for three days. After arresting Milton, police were able to identify Laudian. The killers had no criminal record.
It was a barbaric crime - the police chief said Rivaldo Barbosa, owner of DH.
The day after the crime, Marcelo relatives testified. "My brother was a good person, he had a good financial position, helped many people, is psychologically, financially, but I think the person who did this is someone you know him, and he entered because I could not help, or tell no, he did this with malice, "said Erica Marins, the victim's sister.
"What I want most in life, because he did not deserve such a death, a coward, what they did with it was the greatest cowardice. Because that there is an angel who's here, folks," said Maria de Lourdes Strong emotional, Marcelo grandmother.
Already provide a comment where some rain will put the blame on the victim. Worse, many homosexuals will still claim that the businessman was ill and took a "risk behavior", washing the suspects to their home. That is, ultimately, the blame is always the victim. A total reversal of values ​​and cruel.
What these people need to understand once and for all is that there is no justification for a brutal murder. The killers knew very well what it was, and if not wanted, or when dropped, it was enough to have gone.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Adolescente gay de 14 anos se suicida depois de sofrer assédio homofóbico ( Noticia ) - 14 year old gay teenager committed suicide after suffering homophobic bullying (News)

Mais um adolescente gay se suicida nos Estados Unidos. Agora foi a vez de Philip Parker, um garoto de 14 anos que foi vítima de assédio homofóbico na escola. A tragédia ocorreu no Tennessee, estado cujo Senado votava a um ano, um projeto de lei que proibia professores de mencionar a homossexualidade em sala de aula.

Os pais do garoto, se arrependem por não estarem plenamente conscientes do sofrimento pelo que seu filho estava passando. "Eu deveria ter percebido que algo estava errado, mas ele parecia feliz", disse sua mãe, Gena Parker. Aparentemente, depois de descobrir o corpo enforcado do garoto, seus pais encontraram um bilhete escrito a mão que dizia: "Por favor, me ajude mamãe". Philip teria dito também a sua avó, Ruby Harris, que se sentia como se havia uma grande pedra oprimindo seu peito, e que tudo que ele queria era se livrar dela e poder respirar livremente.
 
A morte Phillip Parker aconteceu logo após outro adolescente gay do Tennessee, Jacob Rogers, tirar sua própria vida depois de, também sofrer assédio homofóbico, e alguns dias após o suicídio de dois jovens, depois de anos de sofrimento pela mesma causa: Jeffrey Fehr, 18, e Eric James Borges, de 19 (este último cresceu em uma família fundamentalista cristã que inclusive tentou exorcizá-lo). Estes são apenas alguns dos casos de suicídio de adolescentes que vem acontecendo nos últimos anos e que, infelizmente, não param, e provavelmente representam apenas a ponta do iceberg.

O Tennessee não é exatamente um estado fácil de se implementar políticas contra o bullying homofóbico. Em maio de 2011, o Senado aprovou um projeto de lei proibindo os professores de ensino fundamental e médio no Estado a fazerem qualquer menção a homossexualidade em sala de aula. O projeto, também conhecido como "don’t say gay",  foi patrocinado pelo deputado Stacey Campfield, que passou vários anos lutando para levá-lo adiante.

A medida não conseguiu entrar em vigor, uma vez que estava aguardando a ratificação pela Câmara dos Representantes do Estado, mas não se descarta sua futura aprovação. Enquanto isso, os conservadores do Tennessee promovem outro projeto que impediria a punição a homofóbicos, quando o assédio moral for motivado por preceitos religiosos.

------------------------------------------------------------------------------------

Another gay teenager commits suicide in the United States. Now was the time of Philip Parker, a 14 year old boy who was the victim of homophobic bullying at school. The tragedy occurred in Tennessee, whose state Senate voted a year, a bill that would prohibit teachers from mentioning homosexuality in the classroom.
The boy's parents, have regrets for not being fully aware of the suffering that her son was going through. "I should have known something was wrong, but he seemed happy," said his mother, Gena Parker. Apparently, after discovering the body of the hanged boy, his parents found a handwritten note that read: "Please help me mommy." Philip had also told his grandmother, Ruby Harris, who felt as if a great stone was oppressing his chest, and that all he wanted was to get rid of it and be able to breathe freely.
 
Phillip Parker's death came shortly after another gay teenager from Tennessee, Jacob Rogers, to take his own life after also suffering homophobic bullying, and some days after the suicide of two young people, after years of suffering the same cause: Jeffrey Fehr, 18, and Eric James Borges, 19 (the latter grew up in a fundamentalist Christian family even tried to exorcise it). These are just some of the cases of teenage suicide has been happening in recent years and, unfortunately, do not stop, and probably represent only the tip of the iceberg.
Tennessee is not exactly an easy state to implement policies against homophobic bullying. In May 2011, the Senate passed a bill prohibiting teachers from primary and secondary schools in the state to make any mention of homosexuality in the classroom. The project, also known as "do not say gay", was sponsored by Rep. Stacey Campfield, who spent several years struggling to carry it out.
The measure failed to enter into force as it was awaiting ratification by the House of Representatives of the State, but can not rule out its future adoption. Meanwhile, conservatives of Tennessee promote another project that the punishment to prevent homophobic bullying is when motivated by religious precepts.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Após votação online, APOGLBT divulga tema da 16º Parada Gay de SP ( Noticia ) - After an online poll, released APOGLBT theme of the 16th Gay Pride parade SP (News)

A Associação da Parada Gay de São Paulo tinha aberto votação online em dezembro passado, para que o público pudesse escolher o tema da 16º Parada do Orgulho Gay da cidade.
As frases finalistas foram enviadas através do Facebook, Twitter e por email. Ao todo foram 250 sugestões. Após a votação realizada no site da APOGLBT, a grande vencedora foi "Homofobia tem cura: educação e criminalização! - Preconceito e exclusão, fora de cogitação!", de autoria de Anita Costa Prado e Luis Guilherme, com 41% dos votos.
Em segundo lugar ficou "Onde tem amor, tem família! - Casamento e adoção, nós também queremos!", de Maju Doria e Carol Martins, com 37% e em terceiro "Manifeste sua identidade! Celebre a diversidade! - Somos o que somos e lutamos pelo que queremos!", de Gabriel Ribeiro e Paulo Cesar Gonçalves, com 21%.
A 16º Parada de São Paulo vai focar seus esforços na aprovação do PLC 122 e na distribuição kit anti-homofobia nas escolas.
"Todas as formas de preconceito afetam não apenas o grupo que é vitimado, mas a sociedade como um todo. Recentemente, acompanhamos notícias de heterossexuais que foram violentamente espancados em ataques homofóbicos, por terem sido confundidos com gays, incluindo um pai que abraçava seu filho numa festa. O Brasil precisa entender que educar para o fim da homofobia e condenar os homofóbicos não é uma medida que privilegia os LGBT, mas garante a igualdade e liberdade de todos os cidadãos", afirma Fernando Quaresma, presidente da APOGLBT.
A Parada será realizada no dia 10 de junho na Avenida Paulista. Ao longo dos dias que antecedem o evento serão realizadas a 10ª edição do Ciclo de Debates, a 12ª Feira Cultural LGBT, o 12º Prêmio Cidadania em Respeito à Diversidade e o 12º Gay Day.

------------------------------------------------------------------------------------

The Association of Sao Paulo's Gay Pride parade was opened last December vote online for the public to choose the theme of the 16th Gay Pride Parade in the city.

The phrases finalists were sent through Facebook, Twitter and email. Altogether 250 were suggestions. After the vote in APOGLBT site, the winner was "Homophobia is curable: education and criminalization! - Prejudice and exclusion, not an option!", Written by Anita Prado and Guilherme Costa, with 41% of the vote.

In second place was "Where there is love, have a family! - Marriage and adoption, we also want to!" By Maju Doria and Carol Martin, with 37% and the third "Manifest Your Identity! Celebrate diversity! - We are what we are and fight for what we want! "by Gabriel Ribeiro and Paulo Cesar Goncalves, with 21%.

The 16 th Parade of São Paulo will focus its efforts on the approval of the PLC 122 and the distribution kit homophobia in schools.

"All forms of prejudice affect not only the group that is victimized, but society as a whole. Recently, followed news of heterosexuals who were savagely beaten in homophobic attacks, having been mistaken for gays, including a father who embraced his son a party. Brazil needs to understand that the purpose of educating to condemn homophobia and homophobic is not a measure that favors LGBT people, but ensures equality and freedom for all citizens, "said Fernando Lent, president of APOGLBT.

The Parade will be held on June 10 at Avenida Paulista. Over the days preceding the event will be held the 10th edition of the Debates, the 12th LGBT Cultural Fair, the 12th Citizenship Award in Respect for Diversity and the 12th Gay Day

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

ABGLT congratula Globo, UNESCO, PNUD e SDH pela campanha contra homofobia ( Noticia ) - ABGLT welcomes Globe, UNESCO, UNDP and the campaign against homophobia SDH (News)

A Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis e Transexuais congratula Rede Globo, UNESCO, PNUD e Secretaria de Direitos Humanos pela campanha contra homofobia. Leia integra:

Assunto:Congratulação pela campanha contra homofobia

Prezada Ministra, Prezados Senhores

Como é de seu conhecimento, a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – ABGLT – fundada em 31 de janeiro de 1995, é uma entidade de abrangência nacional com 257 organizações afiliadas e tem como objetivo a defesa e promoção da cidadania desses segmentos da população. A ABGLT também é atuante internacionalmente e tem status consultivo junto ao Conselho Econômico e Social da Organização das Nações Unidas.

Neste sentido, a ABGLT vem acompanhando o panorama nacional da violência, preconceito e discriminação contra as pessoas LGBT, conforme retratado em dados e pesquisas disponíveis. Um apanhado dessas informações revela que uma pessoa LGBT é assassinada a cada 36 horas e média no Brasil (dados do Grupo Gay da Bahia); 12% do total das denúncias recebidas pelo serviço Disque Direitos Humanos - Disque 100 são feitas por pessoas LGBT; 40% dos estudantes masculinos da educação básica não gostariam de estudar na mesma sala que um estudante gay (Unesco); 87% dos entrevistados da pesquisa “Preconceito e Discriminação no Ambiente Escolar” afirmaram ter preconceito em relação à orientação sexual (Fipe). São apenas alguns exemplos que demonstram que ainda faltam esforços significativos para superar este quadro.

Assim sendo, gostaríamos de congratular pela Campanha de esclarecimento da população contra homofobia e incentivo à denúncia através do Disque 100, contando com os atores que desempenharam um papel de um casal gay na novela Insensato Coração
(veja vídeo). Trata-se de uma iniciativa ousada, necessária e de responsabilidade social, que sem dúvida deverá contribuir para promover uma cultura de paz e respeito à diversidade sexual em nossa sociedade.

A título de colaboração, gostaríamos de sugerir que eventuais futuras edições da campanha também contemplem as lésbicas e as pessoas travestis e transexuais.

No mais, colocamo-nos à disposição e renovamos votos de estima e elevadas considerações.

Cordialmente,
Toni Reis
Presidente


---------------------------------------------------------------------------------------------

The Brazilian Association of Gays, Lesbians, Transvestites and Transsexuals welcomes Globo, UNESCO, UNDP and the Secretariat for Human Rights campaign against homophobia. Read part:
Subject: Congratulation for the campaign against homophobia
Dear Minister, Dear Sirs
As you are aware, the Brazilian Association of Lesbian, Gay, Bisexual and Transgender - ABGLT - founded on January 31, 1995, is a nationwide organization with 257 member organizations and aims at the protection and promotion of citizenship these segments of the population. ABGLT is also active internationally and has consultative status with Economic and Social Council of the United Nations.
In this sense, ABGLT has been following the national scene of violence, prejudice and discrimination against LGBT people, as portrayed on data and research available. A record of such information reveals that an LGBT person is murdered every 36 hours and average in Brazil (data from the Gay Group of Bahia), 12% of total complaints received by the Human Rights Service Dial - Dial 100 are made by LGBT people, 40 % of male students of basic education would not want to study in the same room as a gay student (UNESCO), 87% of survey respondents "Prejudice and Discrimination in the school environment," said to be prejudiced in relation to sexual orientation (Fipe). These are just some examples that demonstrate that significant efforts are still needed to overcome this situation.
Therefore, we would welcome the public enlightenment campaign against homophobia and encouraging reporting through the Dial 100, with the actors who played the role of a gay couple in the novel Foolish Heart (see video). It is a bold initiative, and necessary social responsibility, which no doubt will contribute to promoting a culture of peace and respect for sexual diversity in our society.
By way of collaboration, we would suggest that any future editions of the campaign also include lesbians and transvestites and transgender people.
At most, we make ourselves available and renew vows esteem and high consideration.
Sincerely,Toni ReisPresident

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Homossexual é agredido em fila de supermercado em Bauru; vítima alega homofobia ( Noticia ) - Homosexual is attacked in supermarket checkout line in Bauru, homophobia victim claims (News)

Na última quarta-feira (25), um homossexual foi agredido no supermercado de Bauru, no interior de São Paulo. O rapaz, que não quis se identificar, contou que após uma discussão levou um soco na boca de um outro homem que estava ao seu lado no caixa do supermercado, localizado na rua 13 de maio.
Segundo a vítima, o crime foi motivado por homofobia, já que após ser agredido ouviu xingamentos com relação a sua orientação sexual.
O rapaz registrou Boletim de Ocorrência por agressão e passará por exame de corpo delito. Ele também alegou que nenhum funcionário do supermercado se prestou a ajuda-lo.

O gerente do estabelecimento declarou, oficialmente, que não se envolveu na discussão porque não havia sido com nenhum de seus funcionários e também porque não estava presente no momento do desentendimento.
 
-----------------------------------------------------------------------------------------
n last Wednesday (25), a gay man was attacked in supermarket Bauru, in São Paulo. The boy, who declined to be named, said that after an argument got punched in the mouth of another man who stood beside her in the supermarket, located in the street May 13.

According to the victim, the crime was motivated by homophobia, since after being assaulted heard swearing about their sexual orientation.

The boy reported police report for assault and will be screened for body crime. He also claimed that no employee of the supermarket lent itself to help you.

The store manager said, officially, who was not involved in the discussion because it had not been with any of their employees and also because it was not present at the time of disagreement.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Microsoft declara apoio ao casamento entre pessoas do mesmo sexo ( Noticia ) - Microsoft endorses marriage between same sex (News)

Nesta semana a empresa Microsoft (que dispensa apresentações) se juntou a mais outras 5 empresas (Vulcan, NIKE, RealNetworks, Group Health Cooperative, and Concur) para dar apoio a leis que legalizariam o casamento igualitário no estado de Washington, nos EUA, onde fica a sede da empresa. De acordo com o site americano The Atlantic, a empresa enviou uma carta ao Governador do estado, Chris Gregoire, mostrando o seu apoio à causa.
A justificativa, que pode ser encontrada no site da empresa, é de que os funcionários da Microsoft no estado estão em desvantagem em relação aos funcionários de outros estados americanos que já reconhecem o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Para a empresa é difícil contratar os melhores profissionais, quando o estado mesmo os discrimina.
Atualmente nos EUA somente seis estados reconhecem o casamento entre pessoas do mesmo sexo: Connecticut, Iowa, Massachusetts, New Hampshire, Vermont, e mais recentemente New York.
Fonte: The Atlantic.
Muito bom saber quando boas marcas apoiam grandes causas! Na semana em que as empresas de tecnologia levantam-se contra a censura na internet, a Microsoft nos lembra que ainda muitas pessoas possuem sua liberdade e direitos reduzidos na nossa sociedade.

----------------------------------------------------------------------------------------------
This week the company Microsoft (who needs no introduction) joined more than five other companies (Vulcan, Nike, RealNetworks, Group Health Cooperative, and Concur) to support laws that would legalize equal marriage in Washington state, USA, where the headquarters of the company. According to the U.S. website The Atlantic, the company sent a letter to the governor, Chris Gregoire, showing their support for the cause.

The justification, which can be found on the company website, is that Microsoft employees in the state are at a disadvantage in relation to officials of other states that already recognize marriage between same sex. For the company it is difficult to hire the best people, even when the state discriminates against them.

Currently only six U.S. states recognize marriage between same-sex couples: Connecticut, Iowa, Massachusetts, New Hampshire, Vermont, and most recently New York.

Source: The Atlantic.

Very good to know when good brands supporting great causes! In the week that technology companies have risen against censorship on the Internet, Microsoft also reminds us that many people have reduced their freedom and rights in our society.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Em gravação, general faz declaração homofóbica a casal gay do Exército ( Noticia ) - In writing, general statement is homophobic gay couple to Army (News)

O jornal SBT Brasil exibiu ontem uma reportagem sobre a ameaça homofóbica feita pelo general Adhemar da Costa Machado Filho ao casal gay do Exército, Fernando Alcântara Figueredo e Laci Marinho de Araújo.

Um áudio, gravado em dezembro de 2006 e só divulgado agora, mostra Machado Filho dizendo que vai prender e separar o casal, transferindo um sargento para o Rio Grande do Sul e outro para o Rio de Janeiro. Por diversas vezes, o general se refere aos sargentos gays como "canalhas" e, em outro momento, diz "um viado que come o outro viado".

------------------------------------------------------------------------------------------

The newspaper SBT Brazil showed yesterday a report on the threat made ​​by the general homophobic Adhemar da Costa Machado Filho gay couple to the Army, Alcantara Fernando Figueredo and Laci Marinho de Araujo.

An audio recorded in December 2006 and only now released, shows Machado Filho says he'll hold and separate the couple, a sergeant transferring to Rio Grande do Sul and one for the Rio de Janeiro. Several times, General refers the sergeants gays as "scoundrels" and in another moment, says "a fag fag that eats the other."

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

As 100 melhores empresas do mundo para se trabalhar trazem políticas de direitos gays ( Noticia ) - The world's 100 best companies to work for bring gay rights policies (News)

A revista norte-americana "Fortune" elege todos os anos as 100 Melhores Empresas para se Trabalhar. Na lista desse ano, pela primeira vez na história, todas as empresas listadas trazem políticas de não discriminação por conta da orientação sexual dos seus funcionários.

Em 2008, 95 das 100 melhores tinham tais políticas e em 2011 esse número subiu para 99. Progresso semelhante também aconteceu com relação aos benefícios para parceiros do mesmo sexo, oferecidos por 89 das 100 companhias, contra 70 há 5 anos.

"Não é surpreendente para mim que os lugares que são classificados os melhores para trabalhar são também os que vão respeitar e valorizar seus funcionários", declarou Michael Cole-Schwartz, gerente de comunicações da Human Rights Campaign, organização que defende a comunidade LGBT norte-americana.

Já na relação das 500 Melhores Empresas para se Trabalhar da Fortune, 86% delas tem políticas de não discriminação dos gays contra 61% de 2002. E 60% dessas empresas já oferecem benefícios de saúde para parceiros do mesmo sexo, contra 34% há uma década.

"A evolução é claramente no sentido da igualdade no local de trabalho," disse Cole-Schwartz. O Google foi a grande vencedora da relação desse ano.
---------------------------------------------------------------------------------


The American magazine "Fortune" every year elects the 100 Best Companies to Work For. In the list this year for the first time in history, all listed companies bring non-discrimination policies because of the sexual orientation of their employees.

In 2008, 95 of the 100 best and had such policies in 2011 that number rose to 99. Progress also similar happened with regard to benefits for same-sex partners, offered by 89 of the 100 companies, compared to 70 for 5 years.

"It is not surprising to me that the places that are classified to work the best are also those who will respect and value their employees," said Michael Cole-Schwartz, communications manager for the Human Rights Campaign, an organization that defends the U.S. LGBT community American.

In the comparison of the 500 Best Companies to Work For Fortune, 86% of them have non-discrimination policies for gays compared to 61% in 2002. And 60% of companies now offer health benefits to same-sex partners, compared to 34% a decade ago.

"The trend is clearly towards equality in the workplace," said Cole-Schwartz. Google was the big winner of the relationship of this year.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Casais do mesmo sexo podem ser os melhores pais ou mães, diz pesquisa ( Noticia ) - Same-sex couples may be the best fathers or mothers, says study (News)

Pais e mães gays ou lésbicas “tendem a ser mais motivados, mais comprometidos do que os heterossexuais, na média, porque escolhem serem pais”, afirma a psicóloga Abbie Goldberg, que pesquisa esse tipo de caso. De acordo com ela, gays e lésbicas raramente viram pais por acidente, em comparação com quase 50% de gravidez acidental entre os heterossexuais. “Isso dá mais comprometimento e envolvimento, em geral”.

E enquanto pesquisas indicam que os filhos de gays e lésbicas apresentam diferença quase nula de aprendizagem, saúde, funcionamento social e outras medidas, essas crianças podem ter a vantagem de possuir uma mente mais aberta, tolerante e modelos de comportamento para relações igualitárias, de acordo com outros estudos. Não só isso, mas de acordo com pesquisas, pais e mães LGBTs tendem também a oferecer casa para crianças difíceis do sistema de adoção.

A pesquisas sugerem que pais gays ou mães lésbicas são uma fonte poderosa para crianças que precisam ser adotadas. De acordo com um estudo de 2007, 65 mil crianças americanas estavam vivendo com pais ou mães adotivos LGBTs, entre 2000 e 2002, com outras 14 mil em casas de adoção lideradas por LGBTs. (Existem mais de 100 mil crianças, atualmente, nessa situação, nos EUA).

Um estudo de outubro de 2011, do Instituto de Adoção Evan B. Donaldson, descobriu que das adoções por LGBTs em mais de 300 agências, 10% das crianças tinham mais de seis anos – uma idade tipicamente difícil de ser adotada. Cerca de 25% tinha mais de três anos; 60% dos casais adotou raças diferentes, o que é importante já que crianças que são negras tendem a se manter no sistema de adoção; e mais da metade das crianças adotadas tinham necessidades especiais.

De acordo com o autor David Brodzinsky, o estudo não comparou as preferências adotivas dos heterossexuais. Mas pesquisas sugerem que gays e lésbicas tendem a adotar crianças mais velhas, com necessidades especiais e negras. Parte disso poderia ser de suas preferências, e outra por causa da discriminação nas agências que coloca as crianças mais “difíceis” para os pais “menos desejados”.

Brodzinsky afirma que não importa como você encare isso, gays e lésbicas se interessam na adoção como um grupo. Um estudo de 2007, do Instituo Urban, revelou que mais da metade dos pais gays e 41% das lésbicas, nos Estados Unidos, gostariam de adotar. Numericamente isso corresponde a dois milhões de pessoas para adoção. “É uma reserva enorme de pais em potencial que poderiam tirar as crianças do sistema instável de adoção”, comenta Brodzinsky.

“Quando você pensa nas 114 mil crianças que estão prontas para serem adotadas mas continuam vivendo em casas de adoção, o objetivo é aumentar a reserva de pais disponíveis, interessados e treinados para serem pais delas”, comenta Brodzinsky.

E ainda, o pesquisador comenta que existe evidências sugerindo que gays e lésbicas aceitam adoções abertas, quando a criança continua tendo algum contato com os pais biológicos. E as estatísticas dizem que esses pais não têm problemas em suas crianças serem criadas por casais do mesmo sexo.

“O interessante é que encontramos uma pequena porcentagem, mas o suficiente para ser notada, de mães biológicas que fazem a decisão consciente de deixar o filho com homens gays, para que sejam a única mãe na vida da criança”, afirma Brodzinsky.

Boa criação
Pesquisas mostram que filhos de casais do mesmo sexo – adotados ou biológicos – não são piores do que os filhos de heterossexuais na saúde mental, funcionamento social, desempenho escolar e outras variedades de sucesso na vida.

Em 2010, os sociólogos Tim Biblarz e Judith Stacey reviram quase todos os estudos sobre pais gays e mães lésbicas, e não descobriu nenhuma diferença entre crianças criadas em casas com pais e mães heterossexuais. “Não há dúvida de que crianças com mães lésbicas vão crescer e ser ajustadas socialmente e obter sucesso como as crianças com pai e mãe”, afirma Stacey.

Há muito pouca pesquisa sobre homens, pais, homossexuais, então Stacey e Biblarz não conseguiriam chegar a conclusões nesse ponto. Mas Stacey suspeita que homens gays “seriam os melhores pais na média”, comenta.

Ela afirma que isso é especulação, mas se lésbicas têm que planejar para ter uma criança, isso é ainda mais difícil para gays. Para Stacey, os dois devem estar muito comprometidos. Gays também podem experimentar menos conflitos parentais, já que a maioria das lésbicas usam doações de esperma para ter uma criança, então uma mãe é a biológica, o que pode criar conflito por proximidade à criança.

“Com homens gays, você não tem esse fator”, comenta. “Nenhum deles fica grávido, nem amamenta, o que não gera essa assimetria no relacionamento”.

E para aqueles que dizem que uma criança precisa de um pai e uma mãe em casa, Stacey afirma que estão esquecendo pesquisas que comparam filhos de pais solteiros e de casais. Dois bons pais são melhores do que um, mas um bom pai é melhor do que dois ruins. E a orientação sexual não parece afetar isso. Mesmo que existam diferenças entre como homens e mulheres criam os filhos, ela afirma que há muito mais diversidade dentro dos gêneros do que entre eles.

“Dois pais heterossexuais com o mesmo passado, classe, raça e religião são mais parecidos na maneira como criam os filhos do que um é igual todos os homens e outra como todas as mulheres”, comenta Stacey.

Para Goldberg, os únicos locais consistentes onde você pode encontrar diferenças entre crianças de casais LGBTs e de heterossexuais está na tolerância e abertura de conceitos. Em um estudo de 2007, ele conduziu entrevistas com 46 adultos com pelo menos um pai gay. Vinte e oito falaram espontaneamente que se sentiam mais abertos mentalmente e empáticos do que aqueles não criados nessas condições.

“Esses indivíduos sentem que suas perspectivas sobre família, gênero ou sexualidade são muito acrescentadas por crescerem com pais gays”, comenta Goldberg.

Um homem de 33 anos, com uma mãe lésbica, afirmou à Goldberg: “Eu me sinto mais aberto por ter sido criado em uma família não tradicional, e penso que aqueles que me conhecem iriam concordar. Minha mãe me abriu para o impacto positivo das diferenças entre as pessoas”.

Crianças com pais ou mães LGBTs também comentaram que se sentem menos bloqueados por estereótipos de sexualidade do que se tivesse nascido em casas heterossexuais. Isso porque casais homossexuais tendem a possuir uma relação mais igualitária.

“Homens e mulheres sentiam que eram mais livres para procurar uma série de interesses”, afirma Goldberg. “Ninguém estava dizendo para eles, ‘Oh, você não pode fazer isso, isso é coisa de menino’, ou ‘Coisa de menina’”.

Aceitação do mesmo sexo
O sociólogo Brian Powell argumenta que se o casamento entre pessoas do mesmo sexo tem alguma desvantagem, a culpa não é da escolha dos pais, mas da reação da sociedade sobre essas famílias.

“Imagine ser uma criança vivendo em um estado onde, legalmente, apenas um dos pais pode ser seu pai”, comenta Powell. “Nessas situações, a família não é vista como autêntica ou real pelos outros. E seria uma desvantagem”.

Em sua pesquisa, Goldberg descobriu que muitos filhos de casais do mesmo sexo pensam que mais aceitação das famílias LGBTs ajudaria a resolver o problema.

Em um estudo desse ano, Goldberg entrevistou outro grupo de 49 adolescentes e adultos jovens com pais gays ou mães lésbicas, e descobriu que nenhum deles rejeitava o direito de homossexuais se casarem. Muitos citaram benefícios legais e aceitação social.

“Eu estava pensando sobre isso com alguns amigos e comecei a chorar pensando em como minha infância poderia ter sido se o casamento entre pessoas do mesmo sexo fosse legalizado, há 25 anos”, confessou para Goldberg um homem de 23 anos, criado por um casal de lésbicas. “Os impactos culturais e status legal afetam as narrativas familiares desse tipo de situação – como nos vemos em relação a uma cultura maior, como parte ou excluídos”.


-------------------------------------------------------------------------------------



Parents are gay or lesbian "tend to be more motivated, more committed than heterosexuals, on average, because they choose to be parents," says psychologist Abbie Goldberg, who researches this type of case. According to her, gay and lesbian parents rarely saw by accident, compared with almost 50% of accidental pregnancy among heterosexuals. "This gives more commitment and involvement in general."
And while research indicates that children of gays and lesbians have almost no difference learning, health, social functioning and other measures, these children may have the advantage of having a more open-minded, tolerant and models for egalitarian relationships, according with other studies. Not only that, but according to research, LGBT parents also tend to offer home for difficult children's foster care system.
The research suggests that lesbian mothers or gay fathers are a powerful source for children who need to be adopted. According to a 2007 study, 65,000 American children were living with LGBT parents or adoptive mothers between 2000 and 2002, with another 14,000 houses led by LGBT adoption. (There are more than 100 000 children currently in this situation in the U.S.).
A study in October 2011, the Evan B. Adoption Institute Donaldson found that adoptions by LGBT people in more than 300 agencies, 10% of children over six years - an age typically difficult to be adopted. About 25% had more than three years, 60% of couples took different races, which is important because children who are black tend to keep the foster care system, and more than half of foster children had special needs.
According to author David Brodzinsky, the study did not compare the preferences of heterosexual stepfamilies. But research suggests that gays and lesbians tend to adopt older children with special needs and black. Part of this might be your preference, and another because of discrimination in agencies that place children more "difficult" for parents "less desirable".
Brodzinsky said that no matter how you look at it, gays and lesbians are interested in adoption as a group. A 2007 study, the Urban Institute found that more than half of gay fathers and 41% of lesbians in the United States, would prefer. Numerically this corresponds to two million people for adoption. "It's a huge backlog of prospective parents who could take the children of the unstable system of adoption," says Brodzinsky.
"When you think of the 114,000 children who are ready to be adopted but still living in homes for adoption, the goal is to increase the pool of available parents, stakeholders and trained them to be parents," says Brodzinsky.
Furthermore, the researcher commented that there evidence suggesting that gays and lesbians accept open adoptions when the child continues to have some contact with their biological parents. And the statistics say that these parents do not have problems in their children being raised by same-sex couples.
"Interestingly, we found a small percentage, but enough to be noticed, the biological mothers who make a conscious decision to leave her child with gay men, to be the only mother the child's life," says Brodzinsky.
Good breedingResearch shows that children of same-sex couples - adopted or biological - are no worse than the children of heterosexuals in mental health, social functioning, school performance and other varieties of success in life.
In 2010, sociologists Judith Stacey and Tim Biblarz reviewed almost all studies of gay fathers and lesbian mothers, and found no difference between children raised in homes with heterosexual parents. "There is no doubt that children with lesbian mothers will grow and be successful and socially adjusted as children with both parents," says Stacey.
There is very little research on men, parents, homosexuals, then Stacey and Biblarz could not reach conclusions on this point. But Stacey suspects that gay men "would be the best parents in the middle," he says.
She argues that this is speculation, but if lesbians have to plan to have a child, it is even more difficult for gays. For Stacey, the two must be very committed. Gays can also experience less parental conflict, since most lesbians use sperm donation to have a child, then one is the biological mother, which can create conflict by proximity to the child.
"With gay men, you do not have this factor," he says. "None of them is pregnant, or breastfeeding, which does not generate this asymmetry in the relationship."
And for those who say that a child needs a father and a mother at home, Stacey says are forgetting studies that compared children of single parents and couples. Two good parents are better than one, but a good parent is better than two bad. And sexual orientation does not seem to affect this. Although there are differences between how men and women raising children, she says there is much diversity within the genera than between them.
"Two heterosexual parents with the same past, class, race and religion are more alike in the way of raising children is the same one that all men and all women as another," says Stacey.
For Goldberg, the only places where you can find consistent differences between children of LGBT couples and heterosexuals are the concepts of tolerance and openness. In a 2007 study, he conducted interviews with 46 adults with at least one gay parent. Twenty-eight spoke spontaneously that they felt more open mind and sympathetic than those not created under these conditions.
"These individuals feel that their perspectives on family, gender or sexuality are much added by gay parents grow up," says Goldberg.
A man of 33 years, with a lesbian mother, told Goldberg: "I feel more open because it was created in a non-traditional family, and I think those who know me would agree. My mom opened me up to the positive impact of differences between people. "
Children with LGBT parents or mothers also commented that they feel less blocked by stereotypes of sexuality than if born in heterosexual homes. That's because gay couples tend to have a more egalitarian relationship.
"Men and women felt they were more free to seek a range of interests," says Goldberg. "Nobody was saying to them, 'Oh, you can not do that, it's a boy thing,' or 'girl things'."
Acceptance of same-sexSociologist Brian Powell argues that marriage between same sex has some disadvantage, not to blame the parents choose, but the reaction of society on these families.
"Imagine being a child living in a state where, legally, only one parent may be his father," said Powell. "In these situations, the family is not seen as true or real for others. And it would be a disadvantage. "
In their research, Goldberg found that many children of same-sex couples think more acceptance of LGBT families in solving the problem.
In a study of this year, Goldberg interviewed another group of 49 adolescents and young adults with lesbian mothers or gay fathers and found that none of them rejected the right of homosexuals to marry. Many cited the legal benefits and social acceptance.
"I was thinking about this with some friends and started to cry thinking about how my childhood would have been if the marriage between same sex was legalized 25 years ago," Goldberg confessed to a man of 23 years, created by a couple of lesbians. "The impacts of cultural and legal status affect the family narratives of this kind of situation - how we see ourselves in relation to a wider culture, as part of or excluded."

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Após três temporadas, pais gays de Rachel aparecerão em "Glee" ( Noticia ) - After three seasons, gay parents of Rachel appear in "Glee" (News)

Finalmente, os fãs saberão como é o rosto de dois personagens comentados desde o primeiro episódio da série "Glee".

De acordo com o site "TV Line", os pais gays de Rachel (Lea Michele) serão interpretados por Jeff Goldblum (de "Jurassic Park - O Parque dos Dinossauros") e Brian Stokes Mitchell (mais conhecido por papéis na Broadway).

Os dois aparecerão pela primeira vez no episódio que vai ao ar no dia 14 de fevereiro nos Estados Unidos.

Tanto Hiram quanto LeRoy, nomes dos personganes, deverão cantar no episódio.

Especula-se (caso não queira saber o que ocorre, pare de ler por aqui), que a aparição dos dois terá a ver com o fato de Finn (Cory Monteith) ter pedido Rachel em casamento no último episódio da série.

Monteith revelou ao site da "Entertainment Weekly" que a resposta da personagem será dada em forma de música no episódio que vai ao ar no dia 31 de janeiro nos Estados Unidos, um especial com músicas de Michael Jackson.
----------------------------------------------------------------


Finally, fans will know how the face of two characters commented since the first episode of "Glee."

According to the website "TV Line", the gay parents of Rachel (Lea Michele) are played by Jeff Goldblum (from "Jurassic Park - Jurassic Park") and Brian Stokes Mitchell (best known for roles on Broadway).

The first two appear in the episode that will air on February 14 in the United States.

Both Hiram and LeRoy, personganes names, they should sing in the episode.

It is speculated (if you do not want to know what happens, stop reading here) that the appearance of the two has to do with the fact that Finn (Cory Monteith) has asked Rachel to marry him in the last episode of the series.

Monteith revealed the site of "Entertainment Weekly" that the response of the character will be given in form of music in the episode that will air on January 31 in the United States, a special Michael Jackson songs.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Sargento gay diz que foi torturado por militares do Exército ( Noticia ) - Sergeant Gay says he was tortured by soldiers of the Army (News)


Sargento que assumiu relacionamento homossexual e chegou a ser preso, afirma que foi torturado. Em entrevista ao SBT exibida nesta quarta-feira (18), Laci Marinho e o parceiro dizem que são vítimas de preconceito e homofobia no Exército. Eles querem asilo político para sair do Brasil e têm medo de represálias.

-----------------------------------------------------------------------------------------------



Sergeant who took homosexual relationship and was arrested, claims he was tortured. In an interview with SBT opens on Wednesday (18), Laci Marinho and his partner say they are victims of prejudice and homophobia in the Army. They want political asylum to leave Brazil and are afraid of reprisals.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

INSS nega pensão a viúvos de LGBTs piauienses ( Noticia ) - Social Security denies pension to widows of Piaui LGBT (News)

Grupo Matizes fará reunião com superintendente do órgão para pedir explicações

O Grupo Matizes se reuniu hoje (18), com o Superintendente Regional do INSS no Piauí. Os militantes  acompanhados da advogada Audrey Magalhães discutiram com o órgão a concessão de pensões e demais benefícios previdenciários a companheiros de segurados LGBTs.

A solicitação de reunião foi motivada pelo fato de o INSS estar negando pedido de pensões a companheiros de segurados de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.

Nos últimos três meses, através do Projeto "Nas Trilhas do Direito para a Conquista da Cidadania", o Matizes orientou e acompanhou os pedidos administrativos de pensão por morte formulados por um gay e uma lésbica, que viveram união estável homoafetiva com segurados do INSS. Os dois requerimentos foram ancorados em provas robustas da existência da vida em comum, conforme preceitua o art. 25 da Instrução Normativa nº 45, de 06 de agosto de 2010. Mesmo assim, os pedidos foram indeferidos.

Segundo Marinalva Santana, causou estranheza a motivação apresentada pelo INSS para negar o pedido de pensão. Em uma das cartas enviadas pelo INSS a um gay que teve seu companheiro falecido em outubro de 2011, consta como motivo do indeferimento o fato de o óbito ter ocorrido 'antes de 05 de outubro de 1988'. "A nós soou estranho, porque a pessoa que analisou o processo deve ter visto a certidão de óbito do segurado falecido", afirma Marinalva.

A diretoria do Matizes também diz estranhar a motivação usada para indeferir o pedido de pensão por morte protocolado por uma lésbica, que teve sua companheira falecida no final de 2011. Na carta enviada pelo INSS, o motivo do indeferimento foi "inexistência de previsão legal de dependente". O Matizes rebate recorrendo ao texto do art. 25 da Instrução Normativa nº 45, de 06 de agosto de 2010:

Art. 25. Por força da decisão judicial proferida na Ação Civil Pública nº 2000.71.00.009347-0, o companheiro ou a companheira do mesmo sexo de segurado inscrito no RGPS integra o rol dos dependentes e, desde que comprovada a vida em comum, concorre, para fins de pensão por morte e de auxílio-reclusão, com os dependentes preferenciais de que trata o inciso I do art. 16 da Lei nº 8.213, de 1991, para óbito ou reclusão ocorridos a partir de 5 de abril de 1991, conforme o disposto no art. 145 do mesmo diploma legal, revogado pela MP nº 2.187-13, de 2001.

-----------------------------------------------------------------------------------------

Shades Group will meet with the superintendent of the Board to ask for explanations
Shades Group met today (18), the Regional Superintendent of the INSS in Piauí. The militants followed the lawyer Audrey Magalhães discussed with the agency to grant pensions and other social security benefits to companions of insured LGBT people.
The meeting request was motivated by the fact that Social Security be denying the request for co-insured pensions of lesbians, gays, bisexuals, transvestites and transsexuals.
In the last three months, through the Project "On the Right Track for the Conquest of Citizenship", the tints guided and accompanied the administrative burden of death benefits made by a gay and a lesbian who lived with stable homoafetivas insured by the INSS. The two applications were grounded in robust evidence of the existence of common life, as provided in art. 25 of Instruction No. 45, dated August 6, 2010. Even so, the applications were rejected.
According Marinalva Santana, was surprising given the motivation by Social Security to deny the application for pension. In one of the letters sent by Social Security to a gay man who was his companion passed away in October 2011, listed as reason for refusing the fact that death has occurred 'before 5 October 1988.' "To us it sounded strange because the person who examined the process must have seen the death certificate of the deceased," said Marinalva.
The board also finds it odd shades of motivation used to reject an application for death benefits filed by a lesbian, that her companion had died in late 2011. In the letter sent by the INSS, the reason for refusal was "no legal provision for dependent". The Shades rebate using the text of art. 25 of Instruction No. 45, dated August 6, 2010:
Article 25. Under the court decision rendered in Civil Action No. 2000.71.00.009347-0 public, fellow or same-sex partner of an insured enrolled in the RGPS integrates the role of dependent and has been proved in common life, competes for the purpose of and death benefits for state prison, with the preferred dependent referred to in item I of article. 16 of Law No. 8213, 1991, or imprisonment for death occurring on or after April 5, 1991, pursuant to art. 145 of that law was repealed by HB No. 2187-13, 2001.