O filme “O Tempo que Resta” (Le Temp Qui Reste, 2005) trata de algo que costumeiramente ganha prêmios em festivais. De fato esse filme tem motivos de sobra para se destacar, não apenas pela belíssima interpretação do ator Melvil Poupaud, mas pelo seu roteiro que procura fugir ao que é costumeiro sobre o tema. A história de um paciente terminal homossexual na França mostrada através da vida de um fotógrafo, que aparentemente estaria vivenciando sua estabilidade profissional. A sonoridade singela da película torna as cenas delicadas, apesar de retratar um personagem aparentemente egocêntrico e grosseiro.
Entretanto Romain(Melvil Poupaud) parece mais admitir e assumir o péssimo homem que é, ao procurar afastar as pessoas com quem vive e escolher não se tratar do seu câncer praticamente incurável. Romain prefere não usar seu estado terminal como motivo para observar seus erros, suas ausência e seu egocentrismo e após isso pedir desculpas em consideração ao pouco tempo de vida que lhe resta. Ao invés disso, ele se aprofunda em seus próprios erros e autocentrismo, e neles espera seu momento final chegar.
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The movie "The Time that remains" (Le Temp Wed Rest, 2005) is something that usually wins awards at festivals. In fact this film has plenty of reasons to stand out, not only the beautiful interpretation of the actor Melvil Poupaud, but by your script that tries to escape to what is customary on the subject. The story of a terminally ill patient in France gay shown through the life of a photographer who was apparently experiencing their job security. The film makes it sound simple delicate scenes, while portraying a character apparently egocentric and rude.
However Romain (Melvil Poupaud) seems to admit and take over the bad man who is seeking to alienate people who live and choose not to treat your cancer nearly incurable. Romain prefer not to use his terminal condition as a reason to observe their errors, their absence and their egocentricity and after that apology into account the short time of life you have left. Instead, he delves into his own mistakes and self-centeredness, and expects them to reach their final moment.
However Romain (Melvil Poupaud) seems to admit and take over the bad man who is seeking to alienate people who live and choose not to treat your cancer nearly incurable. Romain prefer not to use his terminal condition as a reason to observe their errors, their absence and their egocentricity and after that apology into account the short time of life you have left. Instead, he delves into his own mistakes and self-centeredness, and expects them to reach their final moment.
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