sábado, 3 de fevereiro de 2018

Padrasto é condenado à morte por matar criança por ter 'comportamento gay' (Noticia) - Padrasto is condemned to death for killing child for having 'gay behavior' (News)


Aguirre foi sentenciado à pena de morte no mês passado e a execução ocorrerá no dia 8 de março de 2018. A mãe da criança ainda está sendo julgada separadamente.

Isauro Aguirre e sua noiva Pearl Fernández torturaram e mataram de fome um menino durante oito meses por pensar que ele era gay.

A vítima, Gabriel Fernández, era filho de Pearl e foi encontrado amordaçado com uma meia, desnutrido e doente. A situação era tão grave que os médicos não conseguiram salvá-lo. Além disso, o menino possuía hematomas e queimaduras por todo o corpo.

“Nenhum humano com um coração e alma poderia fazer isso a uma criança inocente”, declarou Jonathan Hatami, um dos responsáveis pelo caso, ocorrido em Los Angeles, Estados Unidos.

Na defesa o casal argumentou que aquilo foi um ataque de ira explosiva e que não tinham a intenção de matar de Gabriel, além de justificar que a criança “gostava de se autoflagelar, era gay e queria se suicidar”.

Aguirre foi sentenciado à pena de morte no mês passado e a execução ocorrerá no dia 8 de março de 2018. A mãe da criança ainda está sendo julgada separadamente.

Segundo o site Gay Times, além dos assassinos, outros quatro profissionais do serviço social de Los Angeles responsáveis pelo caso de Gabriel, também enfrentam acusações de abuso infantil e falsificação de registros públicos, o que contribuiu para que a violência acontecesse.

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Aguirre was sentenced to death last month and execution will take place on March 8, 2018. The mother of the child is still being tried separately.

Isauro Aguirre and his fiancée Pearl Fernández tortured and starved a boy for eight months for thinking he was gay.

The victim, Gabriel Fernandez, was Pearl's son and was found gagged with a stocking, malnourished and sick. The situation was so serious that the doctors failed to save him. In addition, the boy had bruises and burns all over his body.

"No human with a heart and soul could do this to an innocent child," said Jonathan Hatami, one of the perpetrators of the case in Los Angeles, United States.

In the defense the couple argued that it was an explosive rage and that they did not intend to kill Gabriel, besides justifying that the child "liked to self-flagellate, was gay and wanted to commit suicide."

Aguirre was sentenced to death last month and execution will take place on March 8, 2018. The mother of the child is still being tried separately.

According to the Gay Times website, in addition to the killers, four other Los Angeles social service workers in charge of Gabriel's case also face charges of child abuse and falsification of public records, which has contributed to the violence taking place.

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