Além de incluir assuntos de gênero e tecnologia, a disciplina, que era ministrada de forma facultativa, passa a ser obrigatória no país.
Os estudantes do Reino Unido vão passar por uma mudança na grade escolar a partir de setembro de 2019. O currículo das escolas incluirá de forma obrigatória a disciplina de educação sexual, dando um foco mais abrangente a temática LGBT.
Há 17 anos, a disciplina, que já era ministrada de forma facultativa, não tinha nenhuma atualização — ou seja, além de gênero, também não incluía temas crescentes como sexting e pornografia online.
O Departamento de Educação do Reino Unido está lançando um programa de oito semanas que deve ouvir alunos, pais e professores sobre que outros assuntos devem ser incluídos na pauta.
"Sabemos, através de pesquisas com jovens LGBT, que a maioria não aprende nada sobre esses assuntos nas aulas de educação sexual, o que os deixa mal informados sobre como lidar com decisões sobre relacionamentos, saúde e bem estar", afirmou ao The Telegraph um representante da organização Stonewall, que promove atividades educacionais para discutir temas relacionados à sexualidade.
Segundo o relatório Teacher's Report, 50% dos professores de escolas primárias afirmam ter conhecimento sobre bullying LGBTfóbico dentro da sala de aula. Além disso, sete a cada dez professores afirmam que os alunos usam linguagem LGBTfóbica.
A ideia do governo é que dados como este sejam reduzidos através da educação.
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In addition to including issues of gender and technology, the discipline, which was given on an optional basis, is now mandatory in the country.
Students from the UK will undergo a change in school grades from September 2019. The school curriculum will compulsorily include sex education discipline, giving a broader focus to the LGBT theme.
For 17 years, the discipline, which was already administered on an optional basis, had no update - ie, in addition to gender, it also did not include growing themes such as sexting and online pornography.
The UK Department of Education is launching an eight-week program that should listen to students, parents and teachers about what other subjects should be included in the agenda.
"We know through research with LGBT youth that most do not learn anything about these subjects in sex education classes, which leaves them poorly informed about how to handle decisions about relationships, health and wellness," he told The Telegraph. representative of the Stonewall organization, which promotes educational activities to discuss topics related to sexuality.
According to the Teacher's Report, 50% of primary school teachers claim to have knowledge about LGBT-phobic bullying within the classroom. In addition, seven out of ten teachers state that students use LGBT-phobic language.
The government's idea is that data like this be reduced through education.
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