O Grindr, principal app de relacionamento LGBTQIA+, anunciou
que deseja ajudar a criar “bairros gays” (também chamados de gayborhoods) em
sua plataforma, espaços em que pessoas podem interagir com segurança.
Parte das comemorações de 15 anos do aplicativo, a novidade
foi apresentada no Web Summit Rio 2024, maior evento de tecnologia e inovação
do mundo. Ela vai envolver algumas mudanças no aplicativo, começando pelo
recurso batizado de Roam. O Roam do Grindr permite ao usuário exibir seu perfil em outros países antes
mesmo de viajar. Já em testes e prevista para ser lançada globalmente no
terceiro trimestre, a funcionalidade é parecida com o que existe em aplicativos
como Tinder e Bumble. Segundo o presidente-executivo do Grindr, George Arison, o
recurso vem para aprimorar laços entre a comunidade e fazer com que o app
também seja usado para outros tipos de conexões: “busca de recomendações,
informações, recursos e um senso de conexão”.
“Em breve, vamos anunciar a nossa nova declaração de missão
já com o propósito dos bairros gays e teremos outras novidades exclusivas para
eles”, conta George Arison em entrevista ao Globo.
Por que o
Grindr quer criar bairros gays?
O Grindr afirma que, durante muito tempo, a comunidade
LGBTQIA+ se conectou fisicamente em várias cidades do mundo criando os
“gayborhoods” (“bairros gays” na tradução).
O objetivo era fazer com que pessoas da comunidade pudessem
se conectar livremente e em segurança, explicou Arison em sua palestra.
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Grindr, the main LGBTQIA+ dating app, announced that it wants to help create “gay neighborhoods” (also called gayborhoods) on its platform, spaces where people can interact safely.
Part of the app's 15th anniversary
celebrations, the new feature was presented at the Web Summit Rio 2024, the
largest technology and innovation event in the world. It will involve some
changes to the application, starting with the feature called Roam. Grindr's
Roam allows users to display their profile in other countries before they even
travel. Already in testing and scheduled to be launched globally in the third
quarter, the functionality is similar to what exists in apps like Tinder and
Bumble. According to Grindr's executive president, George Arison, the feature
aims to improve ties between the community and make the app also used for other
types of connections: “searching for recommendations, information, resources
and a sense of connection”.
“Soon, we will announce our
new mission statement with the purpose of gay neighborhoods and we will have
other exclusive news for them”, says George Arison in an interview with Globo.
Why does Grindr
want to create gay neighborhoods?
Grindr states that, for a long
time, the LGBTQIA+ community physically connected in various cities around the
world, creating “gayborhoods” (“gay neighborhoods” in translation).
The objective was to enable
people in the community to connect freely and safely, Arison explained in his
talk.
O Grindr, principal app de relacionamento LGBTQIA+, anunciou
que deseja ajudar a criar “bairros gays” (também chamados de gayborhoods) em
sua plataforma, espaços em que pessoas podem interagir com segurança.
Parte das comemorações de 15 anos do aplicativo, a novidade foi apresentada no Web Summit Rio 2024, maior evento de tecnologia e inovação do mundo. Ela vai envolver algumas mudanças no aplicativo, começando pelo recurso batizado de Roam. O Roam do Grindr permite ao usuário exibir seu perfil em outros países antes mesmo de viajar. Já em testes e prevista para ser lançada globalmente no terceiro trimestre, a funcionalidade é parecida com o que existe em aplicativos como Tinder e Bumble. Segundo o presidente-executivo do Grindr, George Arison, o recurso vem para aprimorar laços entre a comunidade e fazer com que o app também seja usado para outros tipos de conexões: “busca de recomendações, informações, recursos e um senso de conexão”.
“Em breve, vamos anunciar a nossa nova declaração de missão
já com o propósito dos bairros gays e teremos outras novidades exclusivas para
eles”, conta George Arison em entrevista ao Globo.
Por que o
Grindr quer criar bairros gays?
O Grindr afirma que, durante muito tempo, a comunidade
LGBTQIA+ se conectou fisicamente em várias cidades do mundo criando os
“gayborhoods” (“bairros gays” na tradução).
O objetivo era fazer com que pessoas da comunidade pudessem
se conectar livremente e em segurança, explicou Arison em sua palestra.
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Grindr, the main LGBTQIA+ dating app, announced that it wants to help create “gay neighborhoods” (also called gayborhoods) on its platform, spaces where people can interact safely.
Part of the app's 15th anniversary
celebrations, the new feature was presented at the Web Summit Rio 2024, the
largest technology and innovation event in the world. It will involve some
changes to the application, starting with the feature called Roam. Grindr's
Roam allows users to display their profile in other countries before they even
travel. Already in testing and scheduled to be launched globally in the third
quarter, the functionality is similar to what exists in apps like Tinder and
Bumble. According to Grindr's executive president, George Arison, the feature
aims to improve ties between the community and make the app also used for other
types of connections: “searching for recommendations, information, resources
and a sense of connection”.
“Soon, we will announce our
new mission statement with the purpose of gay neighborhoods and we will have
other exclusive news for them”, says George Arison in an interview with Globo.
Why does Grindr
want to create gay neighborhoods?
Grindr states that, for a long
time, the LGBTQIA+ community physically connected in various cities around the
world, creating “gayborhoods” (“gay neighborhoods” in translation).
The objective was to enable
people in the community to connect freely and safely, Arison explained in his
talk.